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De onde vem a carne que você come?

 

– Qual a sua opinião sobre o assunto?

– Faz diferença para você consumir carne de animais que sejam bem tratados do nascimento ao abate?

– Para você essa é uma questão importante?

– Não comer carne é uma opção inteligente?

– O que você acha do vegetarianismo?

Deixe o seu comentário abaixo.

Reveja aqui o programa.

Saiba mais sobre o “abate humanitário”.

 

 


Confira abaixo algumas opiniões enviadas para o Blog do Cidades e Soluções:

  1. 1

    Felipe Da Silva Nascimento:
    27 junho, 2011 as 20:36A carne saudável é antes de qualquer coisa uma carne que foi bem criada, cujo animal teve a maior liberdade possível e alimentação “orgânica”, as técnicas de abate são interessantes no ponto que se podemos melhorar a morte, porque não?. Vegetarianismo se torna problemático devido à Revolução Verde que trouxe esses coquetéis de agroquímicos e outras dependências que os cultivos de hoje sofrem trazendo grandes prejuízos à saúde do meio ambiente, contudo, ainda é a melhor alternativa devido ao estresse amenizado que as plantas sofrem. A cultura carnificina que vivemos torna isso muito difícil e encontrar opções vegetarianas muitas vezes é um desafio para quem busca essa opção. Não precisamos comer carne todos os dias, ou seja, não precisamos de exagerar na produção de carne favorecendo os “maus” tratos no animais. Obrigado, esse questão envolve muitos parâmetros que nem sempre conseguimos expô-los.

  2. 2

    Eduardo Carvalho:
    27 junho, 2011 as 20:58Boa noite a todos,

    Acredito que esse tema seja interessante de se debater, pois a humanidade está mais preocupada com o meio ambiente. E os animais integram ele, e ainda mais interessante porque comemos eles. O que eles comem, como são tratados, que tipo de tóxica é coloca neles, tipos de hormônios… etc…

    Quero ver o programa para poder opiniar e aumentar meu conhecimento sobre o tema!

    Ótima escolha de tema!

  3. 3

    Natalia T:
    28 junho, 2011 as 07:40Concordo com a diminuição do sofrimento animal e apóio o vegetarianismo, apesar de achar alguns grupos muito radicais. O tema deve ser discutido e apresentado, com suas realidades para a sociedade!

  4. 4

    Olívio Britto Jr:
    28 junho, 2011 as 08:12Bem, já fazem 10 anos que não como carne vermelha. Não condeno ninguém que se alimenta dela, mas são algumas razões que me fizeram desistir dela, além de saúde, pois é um alimento de difícil absorção pelo organismo, isso afora o sistema de produção com hormônios e outros produtos, mas para sua produção em termos de meio ambiente é terrível, com desmatamento, aumento de erosão, desequilíbrio ambiental, entre outros fatores.
    Por mais que tenhamos um abate humanitário, mas para quem viu por exemplo o documentário ” A carne é fraca”, a pessoa pensa duas vezes antes de consumir, como aconteceu com alguns dos meus alunos.
    O homem necessita de uma fonte de proteína sem dúvida, mas também sem dúvida o consumo desse alimento ainda envolve, muitas dificuldades das mais diversas.
    Precisamos desenvolver novos conceitos sobre a vida, tornar realmente a vida no planeta Terra sustentável, espiritualmente e materialmente, se eu transforma-se todos os recursos exigidos nos gastos com a produção de carne, em produção de alimentos, quantas bocas seriam saciadas? O consumo de carne é apenas para alguns pelo mundo afora, quantos milhões de pessoas deixam de se alimentar, para alimentar os animais para o consumo de alguns.
    Não sou contra a produção de carne, apenas gostaria que essa produção fosse sustentável em todos os seus aspectos.
    Um abraço.

  5. 5

    Juliana Muller:
    28 junho, 2011 as 08:37Importante citar o estudo Appetite for Change da SustainAbility, que traz a informação que a produção agrícola que alimenta esses rebanhos poderia nutrir com qualidade 3,5 bilhões de pessoas! Ou seja, metade da população mundial poderia ser muito bem alimentada (em termos nutricionais e calóricos) com os produtos agrícolas que hoje são destinados à engorda desses rebanhos!
    Tem gente passando fome para que outros possam consumir carne.
    E o consumo de carne está crescendo!
    É preciso repensar nossas ações!
    Acreditar que estas ações são responsáveis por reações com alto impacto na vida de outras pessoas!

  6. 6

    Águeda Cristina Martins:
    28 junho, 2011 as 10:02Como foi dito acima, não há necessidade do consumo diário de carne de animais (não há redundância, pois pensei na carne de soja. rs). Faz cinco anos que sou vegetariana e me orgulho de tal atitude. Apesar de ainda não saber lidar com algumas situações – cosméticos e roupas ainda não informam com precisão se alguma parte de animal foi usada na fabricação-, sinto-me uma benfeitora do meio ambiente. Não há nada melhor do que saber que você pode, sim, conribuir sobremaneira para a preservação do nosso mundo.

  7. 7

    analu:
    28 junho, 2011 as 16:09Para mim essa é uma questão muito importante sim. Evito comer carne vermelha e gostaria de eliminar a carne de ave da minha dieta. Com certeza, se eu pudesse comprar uma carne proveninete do \”abate humanitário\”, escolheria esta e até pagaria um pouco mais caro por isso. Muito interessante a pauta!

  8. 8

    Focalize WEB TV:
    28 junho, 2011 as 17:25É uma questão que acho não inteligente, a carne nos fornece proteínas importantes que o não consumo dela nos fara falta no organismo. Um controle maior da carne que você consome seria inteligente, mas, não consumi-la é errado.

  9. 9

    Henrique:
    28 junho, 2011 as 18:08Por mais que não pareça tanto essa pauta é mais polêmica do que muitos pensam. Isso ja rachou e ate hoje podemos dizer que racha o movimento de defasa dos direitos dos animais em vista – e posso dizer tranquilamente, sem a menor sombra de dúvida – do radicalismo de ambos os lados, mas principalmente dos deslumbrados novos vegetarianos. Tenho 49 anos, conheço vegetarianos com mais de 30 anos dessa opção, filosofia de vida, que não se prestam a cuidar do prato dos outros, querer fazer o prato dos outros. Ao mesmo tempo, ja testemunhei discussões de baixíssimo nível, repito, por conta do radicalismo dos cegos deslumbrados novos isso e novos aquilo.
    Não sou vegetarianos, porém respeito profundamente os (vegetarianos) que em mão oposta tbm sabem respeitar a opção dos outros, como respeito e gostaria de recebe-lo de volta na questão da opção sexual (sou hetero), religiosa, política e demais.
    Se alguém tiver alguma dúvida sobre comer ou não comer carne, pesquise sobre a terapia (ou dieta) do tipo senguíneo, dando maior atenção ao capitulo sobre o sangue do tipo o, independente se positivo ou negativo.
    Pode consultar tbm seu dentista (ou qquer enciclopédia) sobre nossa arcada dentária, mais especificamente sobre nossos caninos, o que, posso antecipar, se apresentam apenas (os caninos) nos carnívoros.
    Sobre valores e outros conceitos, se alguém entender que não comer carne seja credencial de iluminados, de senhores do céu e da terra, lembro que Hitler era vegetariano e Jesus Critsto não. Sem a menor sombra de dúvida, o mal não é o que entra, mas o que sai da boca do homem.
    Conheço, e com detalhes, todos os capitulos da lida gentil do gado, bem como de equinos, caprinos e outros. Alias, o Globo Rural há alguns anos produziu algumas series com a drª Temple Grandin e com e conhecido por encantador de cavalos, Monty Roberts, a primeira psicologa e PhD em zootecnia, que trataram (as series de materias do Globo Rural) extata e profundamente sobre a lida gentil e o abate humanitário de animais de corte.
    Finalizando – para não ficar ate amanhã escrevendo sobre isso – no procedimento tido por abate huanitário o animal é atordoado (sem marretadas, portetadas ou coisa parecida) e apaga (desmaia) numa esteira antes do corte, para onde vai em seguida e simplesmente não acorda mais. Isso falando especificamente do abate, porque antes disso, um conjunto de medidas de uso constante ( e não de um dia p outro, ou um dia sim e o outro não, mas que se fez assim desde o nascimento do bezerro ) garante um animal menos estressado, mais saudável, o que, para o mercado, significa chegar ao consumidor mais exigente uma carne de qualidade bem superior. Noutras palávras, é como comparar uma verdura/legume tratado e regada diariamente com outra que cresceu em solo improprio, rodeada de ervas daninhas, etc, etc, etc.

    De forma alguma estou aqui querendo provocar quem quer que seja, vegetarianos ou não, mas voltando à questão do comer isso e/ou não comer aquilo, certa vez ( e isso aconteceu comigo e não foi ninguém que me contou ) eu conversava esse tema nesas proporções com um vegetariano (pelos menos assim se apresentou a figura) que me tentava convencer que estava acima de tudo, de mim, dos homens, do ceu e da terra porque não comia carne e fazia aquilo por várias questões, principalmente – disse-me a figura – por uma questão de saúde,, e eis que depois de jogada (ou pelo menos eu) quase uma hora de saliva fora, leva a mão ao bolso, pega isqueiro e cigarro, acende e na maior cara de pau quer continuar a conversa. Sim, pude ver o quanto se preocupava com a saúde e outras coisas mais.

    Voltando a falar sobre a defesa dos direitos dos animais, qdo em algumas discussões entre vegetarianos e carnívoros, depois que costatados rachas por conta disso, fui bem claro em lembrar que amanhã o racha será entre negros e brancos, heteros e homossexuais, brasileiros e estrangeiros, torcedoeres deste e dquele time, católicos e outro, e assim continuarão dando soco em pontas de facas enquanto criminosos, bandidos e canalhas continuam a judiar, mutilar e matar de forma sádica os animais.

    Repito, conheço alguns (não um, nem dois, mas alguns) amigos vegetarianos com décadas nessa \”corrente\” que nunca disseram uma só palávra sobre o prato dos outros. Cada um faz o seu. O meu faço eu.

    Saúde e paz a todos,
    Henrique

  10. 10

    Pedro:
    28 junho, 2011 as 18:38Não sou a favor do “Abate Humanitário”. A palavra “Abate = Morte” nunca pode ser vinculada a palavra “Humanitário”. É contraditório. Como se as tropas humanitárias da ONU, matassem sem dor e sofrimento. Sou vegetariano pelos animais e consequentemente pelo meio ambiente. Acho importantíssima essa discussão nos meios de comunicação de massa. Precisamos derrubar os preconceitos, equalizar as diferenças e respeitar os seres vivos, não importam qual sejam ele.

  11. 11

    Ariane:
    28 junho, 2011 as 20:00NÃO existe ABATE humanitário assim como NÃO existe GUERRA santa!

    O procedimento “indolor” não justifica a pena de morte, seja de animais humanos ou não-humanos.
    O consumo de carne é:
    economicamente INVIÁVEL,
    socialmente INJUSTO,
    ambientalmente PREJUDICIAL,
    ecologicamente INSUSTENTÁVEL,
    nutricionalmente DESNECESSÁRIO e
    moralmente INACEITÁVEL

    “Toda ideia nova forçosamente encontra oposição e nenhuma há que se implante sem lutas. (…) a medida da importância e dos resultados de uma ideia nova se encontra na emoção que o seu aparecimento causa, na violência da oposição que provoca, bem como no grau e na persistência da ira de seus adversários.”

  12. 12

    Felipe Salek:
    28 junho, 2011 as 20:33Sou contra o abate, seja ele humanitário ou não. Mas sou vegetariano, então estou em uma outra esfera nessa discussão. Saindo um pouco do meu ponto de vista, creio que o processo de criação e abate humanitários seja menos horrível, já que tenho para mim que hoje o que gera mais sofrimento ao animal é o período entre o nascimento e o abate, ou seja, a vida de confinamento, alterações por hormônios, deformações, etc. Detesto preferir o menos pior, mas de fato o abate humanitário é uma inegável evolução na questão, em direção ao que eu considero ideal, que é abolir totalmente o consumo de carne. Deve-se ressaltar também os maus tratos que ocorrem na produção de ovos e laticínios, que é igualmente condenável. Jamais concordarei, entretanto, com o abate de filhotes, seja humanitário ou não. Isso deveria ser proibido.

  13. 13

    Andrea Vidal:
    28 junho, 2011 as 20:46Sou extremamente contra o abate de animais, mas não nego que ainda consumo carnes “brancas”. É uma crueldade muito grande o que fazemos com nossos animais, acho que podem, sim, diminuir o sofrimento dos bichinhos, já que sabemos que não tem como convencer toda uma população a se tornar vegetariano, ainda mais num País atrasado como o nosso.
    Os vegetarianos convictos também precisam ter um pouco de consciência e não sair julgando as pessoas que não tiveram acesso as mesmas informações, é preciso bom senso de ambos os lados.

  14. 14

    Jaqueline B. Ramos:
    28 junho, 2011 as 20:50Como jornalista ambiental e vegetariana, acho o tema do abate humanitário e do bem-estar animal extremamente relevante. Fico feliz pelo André Trigueiro e sua equipe estarem fazendo o link do ambiental com o bem-estar animal, pois a relação dos homens com os outros animais também precisa ser reavaliada diante da realidade que vivemos hoje e do nível de informação a que temos acesso. Parabéns pela pauta!
    Abs,
    Jaqueline B. Ramos

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