Ele partiu com apenas 42 anos de vida. Tempo suficiente para fazer um país inteiro rir, dar gargalhadas e seguir em frente mais leve. A exaltação da figura da mãe – e o sentido de família – foi um dos legados luminosos desse niteroiense de coração que nos deixou na Semana no Dia das Mães, horas depois da CPI da Covid ouvir sua primeira testemunha. Que a passagem de Paulo Gustavo, mais uma vítima da Covid, sirva de alerta para os custos exorbitantes do negacionismo. “Rir é um ato de resistência”, disse o humorista no final do ano passado. Que sigamos por aqui descobrindo a graça de viver e ser feliz. 🙏
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