Marcelo Queiroga assumiu o ministério da Saúde dizendo que dará continuidade ao trabalho do General Pazuello, e que a política de saúde a ser implementada não será dele, mas do presidente Bolsonaro. Portanto, ao que tudo indica, não haverá mudanças. Com um óbito por covid a cada 30 segundos, o Brasil se ressente de um ministério da Saúde com autonomia gerencial baseada na ciência, que repita os acertos e evite os erros cometidos por outros países. O resto é tragédia anunciada.
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