“Chega de frescura, de mimimi. Vai ficar chorando até quando”? Mais um ato de desumanidade, falta de compaixão e empatia do chefe da nação. No auge da pandemia – e diante da absurda falta de vacinas – Bolsonaro afronta o legítimo direito das famílias dos mais de 261 mil mortos pelo coronavírus sofrerem pela perda de seus entes queridos. Agindo desta forma, o presidente provoca um “trauma coletivo sem precedentes” segundo a nota pública divulgada ontem pela Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro.
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