No Rio de Janeiro, o papel-semente, de produção quase artesanal e que pode ser, literalmente, plantado, ganha cada vez mais espaço no mercado de etiquetas e em projetos de conscientização ambiental.
No Rio de Janeiro, o papel-semente, de produção quase artesanal e que pode ser, literalmente, plantado, ganha cada vez mais espaço no mercado de etiquetas e em projetos de conscientização ambiental.