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Papo das 9 #579 Réu confesso

Quando um agente público, no uso de suas atribuições, favorece alguém do setor privado, comete crime de “advocacia administrativa”. Quando um presidente da República revela em um evento ter favorecido um amigo substituindo todo mundo do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) para que este amigo pudesse dar prosseguimento a uma obra embargada, é gravíssimo! Quando a plateia da FIESP – onde o presidente falou isso – acha graça e aplaude esta admissão de culpa/crime, temos uma noção do nível de irresponsabilidade moral e desrespeito às leis no Brasil.

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