As águas transparentes de Alter do Chão, distrito de Santarém às margens do Tapajós, se tornaram turvas comprometendo um dos mais importantes destinos do ecoturismo no Brasil. Uma das principais causas é o garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, rio acima, que destrói a floresta, revolve o solo e lança toneladas de mercúrio no Tapajós. Segundo o @socioambiental a devastação causada pelos garimpeiros no território Munduruku registrou um aumento de 363% sem o devido combate das autoridades competentes. Tudo isso acontece na semana em que o presidente da República disse com indisfarçável orgulho que reduziu em 80% a aplicação de multas ambientais no Brasil. Ou o Brasil se livra de políticos comprometidos com a morte e a destruição, ou não sobrará muito do Brasil que conhecemos pra contar a história.
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