Mas algumas grandes companhias de energia estão trabalhando para evitar que o C02 gerado por suas atividades seja emitido para a atmosfera.
Na Noruega, é lei: empresas de energia que deixam vazar gás carbônico são multadas. No Brasil, ainda sem legislação sobre o assunto, boas iniciativas começam a surgir. Microalgas estão capturando o gás carbônico gerado pela Usina Termelétrica Presidente Médici, em Candiota, no Rio Grande do Sul. E em Camaçari, na Bahia, a maior empresa do Brasil põe em prática um projeto pioneiro: a injeção de gás carbônico em jazidas de petróleo, que reduz as emissões e aumenta a produtividade.
Saiba mais:
– Leia artigo de pesquisadores da Fundação Universidade Federal do Rio Grande sobre a utilização de microalgas para fixação dos gases estufa emitidos pela queima do carvão;
– No site do Conpet – Programa Nacional de Racionalização do Uso dos Derivados de Petróleo e Gás Natural, você encontra uma reportagem explicando as possibilidades de sequestro do gás carbônico;
– Saiba mais sobre o sequestro geológico de carbono em uma reportagem publicada no site da Petrobras.