Para manter o equilíbrio das embarcações em alto mar, os tanques do navio ficam cheios de água. É a chamada água de lastro.
De porto para porto, essa água transporta organismos vivos que não encontram predadores naturais e se alastram como praga. São os casos do mexilhão dourado, na bacia do rio Paraná, e do siribidu, na Baía de Todos os Santos, Bahia.
Links:
– No site do Ministério do Meio Ambiente você encontra todas as informações sobre o Programa Global de Gerenciamento de Água de Lastro, o GloBallast, que é uma iniciativa da Organização Marítima Internacional (IMO).
– Aqui você acessa a página original do GloBallast, em inglês.
– A Agência Nacional de Vigilância sanitária, Anvisa, promoveu um estudo sobre a qualidade da água de lastro, nas embarcações nacionais e estrageiras, em nove portos da costa brasileira. clique aqui para ler o documento.
– Para saber mais sobre a infestação dos mexilhões dourados e o problema que causam em hidrelétricas na região sul do país, principalmente na usina de Itaipu, entre na página de Furnas Centrais Elétricas.
– Leia aqui um estudo feito pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) sobre a área de ocorrência do mexilhão dourado no sul do Brasil.
– Informações básicas sobre o siribidu podem ser encontradas no site do Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental.